Constipação Intestinal: o que é?
Não é apenas impressão: a prisão de ventre afeta realmente mais mulheres do que homens. De acordo com Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), até 30% da população mundial sofre com episódios de constipação intestinal. A incidência mais frequente nas pessoas do sexo feminino tem a ver com a questão hormonal.
— A progesterona tem um efeito relaxante no intestino, levando o órgão a fazer movimentos mais suaves, o que dificulta a expulsão das fezes pelo corpo — explica Ronaldo Salles, membro titular da SBCP.
O fator social é outro ponto que contribui para que mais mulheres sofram com a prisão de ventre. Elas normalmente não gostam de ir ao banheiro fora de suas casas e desobedecem o desejo do corpo de evacuar. Este hábito pode levar ao ressecamento das fezes e aumentar a dificuldade de eliminá-las em outro horário.
A constipação intestinal não é caracterizada apenas pela dificuldade de eliminar as fezes, mas de um somatório de sintomas, como inchaço abdominal, mal-estar, dificuldade de eliminar gases e fezes endurecidas, que podem provocar ferimento no ânus pelo esforço constante para evacuar.
— Não se deve permanecer mais do que três dias sem evacuar e não é recomendado fazer esforço excessivo. As fezes devem ter consistência amolecidas e bem formadas — afirma Sthela Murad Regadas, presidente da SBCP.
A gravidez é outro fator que pode influenciar, pois nesse período há diversas alterações no corpo da mulher, inclusive na motilidade do intestino. Por isso é importante a orientação médica desde o início da gestação. Se necessário, o coloproctologista poderá prescrever reguladores intestinais.
É preciso de prescrição para usar laxantes
Mas usar os conhecidos laxantes sem orientação médica pode deixar o intestino preguiçoso e se tornar um círculo vicioso.
— Estes medicamentos provocam uma contração no intestino que expulsam as fezes. O organismo nosso percebe esta ação, reage a isso, e para de funcionar — diz Ronaldo Salles.
A melhor maneira de evitar a prisão de ventre balanceando a dieta. Entre os hábitos relacionados à constipação está o consumo excessivo de proteína animal e de alimentos industrializados. Recomenda-se ainda evitar comer massas à base de farinha branca e misturar dois tipos desse alimento em uma mesma refeição.
— A progesterona tem um efeito relaxante no intestino, levando o órgão a fazer movimentos mais suaves, o que dificulta a expulsão das fezes pelo corpo — explica Ronaldo Salles, membro titular da SBCP.
O fator social é outro ponto que contribui para que mais mulheres sofram com a prisão de ventre. Elas normalmente não gostam de ir ao banheiro fora de suas casas e desobedecem o desejo do corpo de evacuar. Este hábito pode levar ao ressecamento das fezes e aumentar a dificuldade de eliminá-las em outro horário.
A constipação intestinal não é caracterizada apenas pela dificuldade de eliminar as fezes, mas de um somatório de sintomas, como inchaço abdominal, mal-estar, dificuldade de eliminar gases e fezes endurecidas, que podem provocar ferimento no ânus pelo esforço constante para evacuar.
— Não se deve permanecer mais do que três dias sem evacuar e não é recomendado fazer esforço excessivo. As fezes devem ter consistência amolecidas e bem formadas — afirma Sthela Murad Regadas, presidente da SBCP.
A gravidez é outro fator que pode influenciar, pois nesse período há diversas alterações no corpo da mulher, inclusive na motilidade do intestino. Por isso é importante a orientação médica desde o início da gestação. Se necessário, o coloproctologista poderá prescrever reguladores intestinais.
É preciso de prescrição para usar laxantes
Mas usar os conhecidos laxantes sem orientação médica pode deixar o intestino preguiçoso e se tornar um círculo vicioso.
— Estes medicamentos provocam uma contração no intestino que expulsam as fezes. O organismo nosso percebe esta ação, reage a isso, e para de funcionar — diz Ronaldo Salles.
A melhor maneira de evitar a prisão de ventre balanceando a dieta. Entre os hábitos relacionados à constipação está o consumo excessivo de proteína animal e de alimentos industrializados. Recomenda-se ainda evitar comer massas à base de farinha branca e misturar dois tipos desse alimento em uma mesma refeição.
Fonte: Extra
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