Colonoscopia: como ela é feita?
O que é e quando fazer esse exame que avalia uma parte do intestino e detecta, entre outras coisas, pólipos, câncer e doenças inflamatórias intestinais
A colonoscopia é um exame invasivo que captura imagens em tempo real do intestino grosso e de parte do íleo terminal (a porção final do intestino delgado). Para isso, um aparelho chamado de colonoscópio é introduzido no ânus – e avalia a presença de câncer, males inflamatórios como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa e por aí vai.
Esse dispositivo tem um tubo fino e flexível com uma microcâmera no final, que filma o interior do intestino. Como se fosse pouco, ele consegue retirar pólipos suspeitos e materiais para biópsias.
Para que serve
Para investigar a presença de câncer colorretal, pólipos e doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Além disso, a colonoscopia ajuda a entender a causa de diarreias crônicas, sangramentos flagrados anteriormente pelo teste de sangue oculto nas fezes e anemia sem causa aparente.
Durante o exame, o colonoscópio é munido de instrumentos que, como dissemos, conseguem retirar pólipos (que podem originar um câncer ou provocar incômodos) e extrair pedacinhos do intestino para biópsias.
O preparo para a colonoscopia e como ela é feita
Nas 48 horas que antecedem o teste, começa uma verdadeira faxina no intestino. O paciente adota uma dieta leve e toma remédios com efeito laxante. Um dia antes, as refeições se tornam mais restritas, sem alimentos gordurosos e proteínas animais, por exemplo. É fundamental pedir orientação para o preparo e segui-la estritamente.
Na hora do procedimento, o indivíduo é deitado confortavelmente de lado e sedado por um anestesiologista. Em seguida, o colonoscópio é introduzido pelo reto.
Todo o processo é indolor e, se necessário, o médico injeta ar no intestino para melhorar as imagens. Em geral, dura de 20 a 40 minutos.
Por causa da anestesia, a pessoa precisa estar acompanhada. Dirigir ou operar máquinas é terminantemente proibido depois da colonoscopia.
Esse dispositivo tem um tubo fino e flexível com uma microcâmera no final, que filma o interior do intestino. Como se fosse pouco, ele consegue retirar pólipos suspeitos e materiais para biópsias.
Para que serve
Para investigar a presença de câncer colorretal, pólipos e doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Além disso, a colonoscopia ajuda a entender a causa de diarreias crônicas, sangramentos flagrados anteriormente pelo teste de sangue oculto nas fezes e anemia sem causa aparente.
Durante o exame, o colonoscópio é munido de instrumentos que, como dissemos, conseguem retirar pólipos (que podem originar um câncer ou provocar incômodos) e extrair pedacinhos do intestino para biópsias.
O preparo para a colonoscopia e como ela é feita
Nas 48 horas que antecedem o teste, começa uma verdadeira faxina no intestino. O paciente adota uma dieta leve e toma remédios com efeito laxante. Um dia antes, as refeições se tornam mais restritas, sem alimentos gordurosos e proteínas animais, por exemplo. É fundamental pedir orientação para o preparo e segui-la estritamente.
Na hora do procedimento, o indivíduo é deitado confortavelmente de lado e sedado por um anestesiologista. Em seguida, o colonoscópio é introduzido pelo reto.
Todo o processo é indolor e, se necessário, o médico injeta ar no intestino para melhorar as imagens. Em geral, dura de 20 a 40 minutos.
Por causa da anestesia, a pessoa precisa estar acompanhada. Dirigir ou operar máquinas é terminantemente proibido depois da colonoscopia.
Fonte: Saúde - Abril
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